Metamorfose ambulante
Impertinente e o jeito como controlo minhas emoções
Sinto agora por dentro esse vazio
Sinto que em um mundo dentro de meu coração
Onde cantava a primavera
Agora encontram - se traços de um inverno gélido
Que aos poucos está prestes a dominar meu coração
Esse mundo onde o tempo e controlado por minhas emoções
Hoje parece estar escurecendo
E se inundando com chuvas causadas por meu pranto
Coisas externas refletidas em meu interior
Metamorfoses ambulantes que me trazem dor
Sensação extremamente confusa
Como me dedicar a alguém imprevisível
Porem essencial na minha vida
As vezes penso como temos tanto em comum
E tão pouco nos parecemos
Ligeiramente vem a minha cabeça uma conclusão
Parece que quando acho que estou no caminho certo
Acabo me deparando de frente a um abismo
Claudionor Xavier Guindani
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
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2 comentários:
fodaahhhhh
Aê Nonô, gostei de ver.Espírito poético...Eu tbem tenho essas de vez em quando de escrever umas coisas e chamar de poema. Mas vc tem msmo talento.Siga em frente.gostei muito do seu blog.Um abraço. Charlles
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