quinta-feira, 13 de novembro de 2008

 

Solidão

Navego num mar de emoções
Onde reina um rei monstruoso
Que controla chamas negras
Vindas do purgatório
Chamas negras que dilaceram meu peito
E me fazem perder as esperanças
Porém meu espírito e forte
Resiste as chamas negras com vigor
Sente-se salvo e imponente
Faltando 2 minutos para meia noite
Cai sobre nossas cabeças
Umas estranha escuridão causada por um eclipse total
A luz do luar e apagada
Pois o mar donde navego e chamado solidão
Não vejo estrelas nem sinais de civilização
Perco qualquer vontade que tenho de viver
Sinto em mim uma profunda agitação
Por mais que eu me sinta acabado
Meu espírito ainda luta
O mesmo parece me empurrar em direção a ti
As almas nascem juntas no outro mundo
E nesse mundo tentam se encontrar
Minha alma pressente sua outra metade em você
Rasga meu bom senso e feri meu peito
Sofro por minha própria ilusão
Sofro por seguir meu coração


Claudionor Xavier Guindani

1 comentários:

Danny disse...

Perfeito meu anjo!